Antes fora folha, agora é nó e um dia será árvore
Ele, o ser, perdeu o rumo da caminhada não porque não tem por onde caminhar mas sim porque tem tanto caminho por onde escolher que uma única escolha nunca será acertada. Este coloca-se agora na posição de outrem e esquece quem é, mas e depois? Será que a maioria está certa e nem precisa de fazer a escolha de arriscar ou tentar fazer o próprio trajecto? Algures no meio da iniquidade deste existe uma pequena fonte de solvência semelhante ao riacho que preenche a musculosa e viscosa massa cinzenta capaz de se perder em si quando pensa que a complexidade é nada mais que um caminho em que o tamanho poucas vezes importa desde que se chegue lá de forma radiante sucedida não falsa para que a sanidade mental seja inversamente proporcional ao estado de maturidade física. Nós e nós estão a ser dados até que ele ...