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A mostrar mensagens de 2011

Onde vou?

Parado num local de derrame do transpirado estado de urgência com suavidade e indolência da sinceridade onde a transparência de uma personalidade sofre ares de redundâncias de realidade... Farto! É como estou! Agora resta a remota dúvida do futuro local que meu eu irá frequentar abrindo asas a uma nova vivência deixando as insolvências para traz recorrendo a novas experiências com amplitude equivalente a setecentos e vinte graus... Bem já estou tonto com a louca e exposta oportunidade que me aparece em diante! Levo comigo na caixinha do corpo recordações, conhecimentos e o mais importante de tudo: as importantes e inesquecíveis amizades! NOVA VIDA, NOVA ROTINA! ----------------------------------------------------------------------------- Em breve novo blog, pois este será o ultimo post deste...

O Armário

Abri a porta do armário Encontrei um semelhante mundo Em que o oriundo de tudo Se deve a um extremo imaginário! Uns somos camisolas de manga curta Outros cabides para estúpida pendura Mas ainda há aqueles que aparentelam A roupas interioriais do íntimo da altura! Nas camisolas de manga curta Há umas que gostam de viver auxiliadas Perseguidoras constantes de cabides Sem de sua autoria pouco fazer mais que nada! Os cabides são os escravos Fazem tudo mesmo com desagrado Os seus deveres são obras obrigadas E consideram-se os mais massacrados. No íntimo há roupa que gosta de recorrer Sempre com o desejo de uns segredos guardar Mas não se esqueçam: nunca a partilhem! Ai algum dia elas sem querer vos vão desagradar! Problemas? As suas descartiblidades ! Nuns dias assentam que nem perfeição Noutros o corpo perde a sua feição Até o surgir, por vezes obrigada, da: Procura da querida da novidade…

Bala

Já passei, por um momento em que a bala me atravessou com morte, com susto, com aflição mas com convicção de deixar a sua marca. Sim marcou, mas sua ferida estanquei já há anos ou a alguns dias ou será que foram minutos? Até parece aproximar-se de segundos por toda a recentividade permanente na intensidade do espontâneo e exercido tempo! Mas agora queres dar um tiro? Atira com toda a tua força no gatilho da tua espingarda! Resultou? Esperavas, mas desta vez previno-me com um colete há prova de imbecis com armações que alcançam as suas postiças dentaduras que preenchem na totalidade as suas preciosas e aparentemente belas... Bocas! Venham agora as balas de canhão, estou pronto para o depois do vir que vem! Passarei agora a colocar todas as palavras que estejam por inventar a itálico!

O Fogo de uma flor!

Havia por ali uma senhora flor, Estimada pela sua diversidade, A favor da sua clara e encarnada cor Mostrando na alma um sentimento de dor. P:Era rosa? R: Não, esqueça essa ideia leitor/a. P:Era cravo? R: Não, apesar de cravante dispor. P:Era amor-perfeito? R: Há algum perfeito amor? P:Revela o seu nome? R: Não, e não é natural de expor! Posso revelar que era um ser como outros Ardente devido a agentes infiltrados loucos De seus poderes deveras grandiosos mas poucos Influenciável pelos odores do omnipresente possuidor. Agradeço a uma outra outra pessoa por me ter sugerido este tema! Há amizades que importam e não são esquecidas!

O novo olhar

     Olhava para o sol, estrela quente que procura aquecer tudo com a sua luz deveras cegante, berrante e estonteante mas também ignorante para as perguntas que lhe colocara...      Aguardava ali, a olhar como um paspalho para um espantalho e esperava naquele comediante, invisível e visível acontecimento um raio de mudança, nem que ao tamanho de um micróbio se assemelha-se, naquele incrivelmente belo traste. Na loucura esperava qualquer coisa parecida com um futuro...      Bem sol é desta! Vou expor à tua extremamente vaidosa entidade a parte mais odiada de quem conhece o meu eu: os meus dorsos!      Conto que deslumbres com agrado esta gloriosa visão como no breve momento, antes da intensa cegueira, em que me contentei em observar-te!      Fica bem e desaparece na noite, és um covarde que te escondes todos os dias nela usufruindo da desculpa da rotação da terra... Nem te desejo mal mas tens de reconhecer que apesar de estrela, TU, não és perfeito! Agradeço a uma outra pessoa por me

O Fernandinho com nome de Pessoa!

Era o famoso mestre do disfarce (?) Um dos poucos homens que era verdade Mostrava todas as suas pertencentes faces Com personagens de rica personalidade: Ricardo Reis vive na sua disciplina Com todo e receio que ele se submete É infeliz, não luta por felicidade Espera-a na outra vida merecida. Coitado nunca morrerá... Já o Caieiro, o senhor do campo, Era pouco instruído escolarmente Mas cultivado pela simples natureza Recusava qualquer complexo pensamento. Bem, à que destacar com igualdade O homem Álvaro vitimado pela mudança Começou por procurar a novidade Seguindo o louvar à máquina E acaba no extremo íssimo cansaço. Outros homens foram criados Mas na sua emergente e rica mensagem  O Fernandinho também esteve na sua forma Apesar de ser em seu verdadeiro nome. Como é aniversário deste senhor resolvi colocar este texto que fiz para participação no concurso Grande C.

Ser português

É pretender ser o ser que que os nossos eu's sempre sonharam É... Descobrir o fundo roto do bolso que alguém pensa que roubou E querer estar, aqui, alcançando o que outros dizem: é inalcançável! Isto no meu pensar, mas geralmente: Ser português é não querer ser É querer ter o que nosso não é nem será Não lutar, contentar com o que é de desagrado E ignorar o que por nós é pensado...

Erupção psicológica

Contagens repetidas, repentinas, instintivas, persuasivas, com paralelemias , Cheias de estrias, azias, porcarias, irritanterias , Com vontades de ir à mercearia, à tosquia, Vêm apetites de maçonarias, euforias, psicologias, poligamias, Cabeças rebentantes por causas de permaneuladia ... Palavras confusas de uma mente em estado de explosão, Expulsão, repressão, desambiguação, confusão... sempre com a sua enormalidade ! Mostrando opinião, profissão, habitualidades, individualidades e merdibilidades ! Perdi um dicionário para mostrar o meu pensar portanto algumas palavras ainda estão por inventar.

A vida e a routina são gémeas siamesas!

Sempre assim: conhece-se gente, desiludem-se pessoas, recorrem outras em estado urgente, e... é isto! Amizades para sempre como nos filmes? Não existem! Há sempre uma altura que desiludem; é normal faz parte da rotina! As pessoas fazem sempre erros que se arrependem, é normal faz parte da rotina! Renovar as antigas amizades? É mesmo pena não fazer parte da rotina... Defeito meu? Sim claro mas também da rotina...

Amizade, qual é a tua idade?

Olha quem é ela, a amizade! Banalizada por tudo e por nada Procurada no escuro da mágoa Relembrada quando a tragédia passa! A tua idade? Isso realmente importa? Mesmo dividida por superfície ou mar Desde que exista intensidade Vai sempre guardar um lugar Por ser vivida com verdade. Nos elementos que presentemente a desfrutam Seja grande ou pequeno o numero da duração da vida Apenas a mentalidade de cada um será compreendida Se algo de semelhante nas suas proezas forem conhecidas! Agradeço a uma pessoa por me ter sugerido este tema! Continua a escrever como escreves!

É on

Até que ponto vai isto andar? Até ao ponto do ir sem retornar? Até que apareça um ponto com virgula? Até a ponta desapareça de senhora vida? A pé onde vai a tonta sem a miúda esquecida? A fé da menina pondera num estado insolente de perdida? O que será isto? Talvez o conto das escadas de umas vidas.

Quem é o meu Deus?

O homem o faz há sua imagem Na ilusão do contrário que a crença passa Deixando a parva e exibicionista presença Da gente que apenas é e será reles farsa. Além de meu eu outro ser omnipresente? Que ridicularidade Sem mencionar de problemas faz grande parte da gente Que não envelhece sem as outras presenças criticar Como as de diferentes creres que meu eu gosta apreciar Sem qualquer diferente Deus louvar além do ser humano! Ouvidos moucos farei a quem ousar criticar pois talvez já seja tarde para mudar a minha esperança que ambiciona uma humanidade que resolva avançar!

Tempo

Já lá vai: era um simples tempo Em que o senhor era tão durador Sempre que o presenciava no contente No lento e no preguiçoso esplendor. Agora? É altura do meu eu por identificar pensar Sem que algum dia venha a arrepender  No que vai ser o viver no que vem a aproximar Por vias do destino caso ele se decida identificar... Adeus fica bem meu velho No actual decidi apreciar Vou viver o momento Sem que nada o tente prejudicar!

O seis com o nove?

Dos inocentes e diferentemente iguais números As coisas infinitas o humano gosta de inventar Desde as sessenta e nove contáveis coisas Como um acto sexual da salivas usar: Tanto faz a variedade da sexualidade Quando o prazer se quer dar Há quem o considere com gravidade O acto de oralmente noutro órgão tocar. O seis virado ao contrário é nove O contrário também é válido Sendo iguais quando um se contraria, (66) Deixando sempre um com ar pálido De um pino infinito exercitar Com o desejo de um diabo entrar Esperando ansiosamente um semelhante Para a ménage a três se completar.(666) Olha que engraçado facto É o número deste traste! Sem toa escrevo sobre este enorme marco Visto ser o sessenta e nove de tantos.

Agulhas, palhas e burros

Somos todos agulhas do palheiro Perdidas algures nas palhas da vida Limitadas pelos empurrões das bocas dos: Burros espontaneamente esfomeados! Sobrevivemos no espaço alheio Feito dos outros cuja sua ida Fora forçada pelos intitulados os: Burros espontaneamente esfomeados! Aceita-mos sem ler o parágrafo terceiro Sem que a alma seja comprometida Com os fiéis tristes amaldiçoados dos: Burros espontaneamente esfomeados! Mas contudo mais vale ser agulha primeira Que ser palha ou burro na quinta Comemos com fome e odiamos os: Burros espontaneamente esfomeados!

Ui (mais um parvo)

Ui o que pode ser? Ui o vazio do pensar cresceu! Ui até custa na cabeça crer! Ui os pés e a cabeça podem doer Ui... Resume o que é meu viver. Agradeço a uma pessoa por me ter sugerido este tema! Continua a escrever como escreves!

Olha, é o horizonte!

Que linha oriunda de um fenomenal Feita com o cruzar de um ceu e um mar Louca do natural e inconsciente abismal Poderá ser banal o composto para apreciar? Posso o horizonte alcançar? Diz o meu desconhecido idiota eu Sabendo que por mais abusado alucinar Tal feito o natural não lhe poderá conceder. Pego agora em papel, dobrado em forma de barco Coloco por cima de água, em direcção do meu sonho.

Como isto anda

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Partilhem isto por gente que conheçam, finalmente alguém que diz o que se passa realmente no nosso país e não se esqueçam: está nas nossas mãos mudar isto, já chega de dar valor ao estrangeiro e aos seus produtos pois centenas de marcas são nossas e eles roubam-nos o crédito e porque? Porque só compramos o que não é nosso! Muitas das fábricas que fabricam produtos colocam etiquetas de outros países para que nós os compremos... Enfim espero que deixe alguém a pensar nestas palavras.

É Natural

"Reles e insignificantes objectos" Era meu pensamento de outrora Algo alterado em variados aspectos Como o visto na paisagem de aurora. O que não vemos? Vidas ali ocultas Como o vento esvoaçante numa folha Mostrando a natureza para uns morta Esquecemos: sua exercente forma nos olha. Ela é natural, nada humana. Desrespeito é o que o nós faz Criando as nossas invenções Humanas e igualmente, desumanas...

Coisas minhas

Há coisas que mexem. Há coisas que alegram. Há coisas que crescem. Há coisas que lamentam. As coisas possuem. As coisas assustam. As coisas pertencem. As coisas “absurdam”. Coisas para uns tudo. Coisas para uns nada. Coisas para uns obscuras. Coisas para uns claras. Sim são estúpidas coisas Com razão de ser ou sentir. Em lugares abstractos pousam Sem que alguém queira o vir.

A revolta das pastilhas elásticas (texto extremamente parvo)

Pastilha morango - Caras pastilhas, vamos vingar-nos dos humanos por todas as atrocidades que eles nos fizeram ao longo dos anos! Agora é que vai ser a nossa vez de os vender-mos como mercadoria, vesti-los de trajes ridículos e para finalizar violar sem piedade os seus corpos! Pastilha alperce - Mas isso é descer ao nível deles, temos que pensar num outro plano, afinal nós pastilhas ainda temos um cérebro viscoso e peganhento rico de açúcar. Pastilha morango - Mas merecem um castigo severo, quantas vezes não vemos as nossas camaradas esmagadas e coladas nos sítios mais desagradáveis? Já não bastava todo aquele ritual e nem um fim merecido nos dão... Chega este mal já nos segue ao longo dos anos, até parece que somos prostitutas escravas dos seres humanos, aqueles ridículos animais que acham melhores que tudo e todos, eles sim metem-me nojo com as suas estradinhas, casinhas pipis e carrinhos idiotas. Ainda por cima eles têm pés e não os querem usar! Pastilha baunilha - Então vamos d

Novidades?

Cansado dos dias Absolvido pelas noites, Perdesse do meu eu O monstro das cortes... Com as mentes que lia, Com mortes sem pontes E desejos indesejáveis Sobre seres dos entortes. Nada, só nada é o ocorrente Feitos sem faces, sem vitimas... Move-me o desejo de um seguir Seja para traz, para a esquerda Para a direita ou para a frente. São elas como cola, fixam solidamente No meu eu falso que muda lentamente.

Quem?

Quem te mudou? És tu o meu Eu? O mundo estremeceu? O que restou? Mas afinal quem sabe do que o Eu é? Sempre é quem sou que penso que sou? Finalmente me estou a afeiçoar a ti Talvez agora te dê demasiada importância Apesar de ter saudade do que foste Imaturo, irresponsável e feliz na ignorância... Vou deixar de ser tu novamente Posso? És como a pastilha no chão Cola facilmente mas descolar... Há! Ainda me falta tentar o esfregão!

A cadeira

Ela o peso dos outros suporta Enquanto o humano descansa E sem um pedaço de troca O seu aclamado objectivo alcança. Bastantes paralelas entre si São as quatro brilhantes pernas Pequenas ou grandes, a menina Faz sempre bom uso delas. As vezes a menina responsável pensa: O sentar é castigo ou contentamento? A utilidade minha sempre compensa? O humano, cansado das duvidas da cadeira lhe diz: Quatro pernas são melhor que duas! A cadeira farta da situação lhe responde com desagrado: Então te dou as minhas e tu me das as tuas! E imaginem o que aconteceu? O humano ficou sem fala...

Nova era!

É irreversível a mensagem Dada pelos ares falsos da cara Pensada outrora que era a imagem Que por ali o ar do povo lutara. Com rigor pensamos com calma Afinal somos algo? Juntos somos tudo Sozinhos só nos resta a nossa alma Espantando ares do pensado mundo... Precisamos de uma nova mudança! Com novos pós e da nossa aliança Não a habitual, desastrosa sem esperança Que faz o nosso lugar desmoronar.

A 1ª musica

      Desde há 1 mês para cá recebi uma guitarra e fiz, com a ajuda de um amigo, uma musica assim muito básica sem acordes complicados e sem vocais (ainda se partiam uns quantos vidros) mas achei por bem partilha-la.       É normal que existam BASTANTES falhas afinal só tenho 1 mês de prática:       Ouvir a música

Pessoas

      Acordei cedo com a esperança de dar uma caminhada pela rua para a descontracção ou melhor dito distracção da actual realidade tentando esquecer o facto que todos os que por redor se encontravam que ,sem querer, me amedrontassem o meu processo de pensamento. Complicado e impossível objectivo pois se quero esquecer a realidade porque procurar o contacto com ela?       Ao caminhar na rua foram-se ouvindo vozes de lamentos do actual estado político, sim tudo bem eles lamentam mas onde estavam metade destes lamentadores que considero incompetentes queixosos quando ocorreram as ultimas eleições? Sim estão mal as atitudes mas se o actual descontentamento faz parte da sua essencial opinião porque não lutar pela mudança? Por pequenas coisas insignificantes nascem pontos de vista e ideias de mudança mas de que servem elas sem qualquer prática? A todos eles peço um irónico aplauso enorme! São sem duvida os que nos fazem ser tão insignificantes quer em numero quer em tamanho de esperança na

As vezes o nada cansa

Na habitual sala dos pacientes De impaciência não havia falta Da cura, todos ali crentes Desejosos da fuga para realidade. Ridículo estrondoso nada Quem gosta de te fazer?

Disfunção Mental

Mente, corpo, mente, corpo, mente... Força nessa tua insistente mascara Com verdade de minerva tão demente Que tanto o passado amachucara. Algures do peito escapou a essência Aquecendo os calafrios da salgada água. Todos adoram a antiga imergente presença Ou a saudável agora inanimada alma? Da falsa à verdadeira inverdade, Dos altos montes da cómoda cadeira, Foi criada a pequenos passos realidade Crescendo a cultura do mundo da mente. Existe por ai quem é verdade?

O Anjo

Das vestes entristecidas Tu Anjo dos deveres feitos Entre os dedos das tuas mãos As tuas essências, endoidecias... Queimas as ridículas mãos minhas Viajas sem rumo, sem asas! Com ardor de transparência Minha cabeça por loucuras... massas! Oh... porque perdes-te o voar? Feliz por te ver voltar ao ar... Posso voltar um dia mais tarde ficar? O dever de um anjo nunca deveria acabar! Desculpa por a minha palma afastar, Os dedos tendem a ela acompanhar. Um dia talvez seja possível o aproximar No momento que tua vontade desejes recuperar.

A Lagoa

Doí-me o pé que quebrado está Mas não é a dor dele que magoa As faces do outros o gesso marcará Assim como a água suja da tal lagoa. Quem por lá passa pergunta: Porque a lagoa está suja? A preocupação falsa não existe Quando a água parece límpida. Mas conhecendo bem a lagoa Sabia obviamente o estado da água Era transparente e natural Escondendo o sabor de amargura. A água por poucos era saboreada Claro a cor para eles é o que conta A lama é lastimavelmente feia e escura Assim é óbvio o sabor que perdura. Das aparências o mundo faz parte Exigências das espécies da pura tarte Normal pois sendo ele uma bela arte Apesar de para mudar nunca ser tarde. Despi o texto de vírgulas Não respirei em alguma linha Espero não haver gentes fulas Como aguardam nas filinhas.

O Fim

Vim aqui fazer a declaração: Para mim o abstracto mundo acabou, Aquele estranho que meu eu viu Insistente do escuro que aprofundou. A superficialidade rege o mundo Na consequência resulta curiosidade Acontecimentos de importância absurda Afecto dos sentidos da realidade? No fim do fim o futuro impossível, Acontece! Toda a possibilidade outrora negável é real! No ir abaixo a natureza por acções rejuvenesce Tornando a conclusão das acções longe do final. Será ele algo semelhante a ela? Pergunta tal com resposta infernal Infernal pois não há forma de saber Só no dia intitulado para tal…

Para não ser só textos...

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...Resolvi colocar uma montagem (muito básica e parva eu sei) que fiz no photoshop.

Cidade Urbana

Cidade das casas modernas, Paredes por pessoas estragadas Carregas os passeios infinitos Das cansativas caminhadas. Raios de Sol e chuvas árduas suportas Também os vistos nas poças de água, Sem um único resmungar no dia-a-dia Reflectes a tua enorme e sentida mágoa. Foste criada pela nossa raça A tal que odeia a natureza. Odeio o teu ar de desmazelo Reflectes bem o nosso egoísmo Na grandiosa e feia pureza. Somos seres extremamente hipócritas! A nossa criação não prezamos nem cuidamos, Em busca de inexistente contentamento Destruímos tudo de que um dia gostamos. (O 1º de 2011! Obrigado a quem ajudou na correcção.)