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A mostrar mensagens de março, 2011

Quem?

Quem te mudou? És tu o meu Eu? O mundo estremeceu? O que restou? Mas afinal quem sabe do que o Eu é? Sempre é quem sou que penso que sou? Finalmente me estou a afeiçoar a ti Talvez agora te dê demasiada importância Apesar de ter saudade do que foste Imaturo, irresponsável e feliz na ignorância... Vou deixar de ser tu novamente Posso? És como a pastilha no chão Cola facilmente mas descolar... Há! Ainda me falta tentar o esfregão!

A cadeira

Ela o peso dos outros suporta Enquanto o humano descansa E sem um pedaço de troca O seu aclamado objectivo alcança. Bastantes paralelas entre si São as quatro brilhantes pernas Pequenas ou grandes, a menina Faz sempre bom uso delas. As vezes a menina responsável pensa: O sentar é castigo ou contentamento? A utilidade minha sempre compensa? O humano, cansado das duvidas da cadeira lhe diz: Quatro pernas são melhor que duas! A cadeira farta da situação lhe responde com desagrado: Então te dou as minhas e tu me das as tuas! E imaginem o que aconteceu? O humano ficou sem fala...

Nova era!

É irreversível a mensagem Dada pelos ares falsos da cara Pensada outrora que era a imagem Que por ali o ar do povo lutara. Com rigor pensamos com calma Afinal somos algo? Juntos somos tudo Sozinhos só nos resta a nossa alma Espantando ares do pensado mundo... Precisamos de uma nova mudança! Com novos pós e da nossa aliança Não a habitual, desastrosa sem esperança Que faz o nosso lugar desmoronar.

A 1ª musica

      Desde há 1 mês para cá recebi uma guitarra e fiz, com a ajuda de um amigo, uma musica assim muito básica sem acordes complicados e sem vocais (ainda se partiam uns quantos vidros) mas achei por bem partilha-la.       É normal que existam BASTANTES falhas afinal só tenho 1 mês de prática:       Ouvir a música

Pessoas

      Acordei cedo com a esperança de dar uma caminhada pela rua para a descontracção ou melhor dito distracção da actual realidade tentando esquecer o facto que todos os que por redor se encontravam que ,sem querer, me amedrontassem o meu processo de pensamento. Complicado e impossível objectivo pois se quero esquecer a realidade porque procurar o contacto com ela?       Ao caminhar na rua foram-se ouvindo vozes de lamentos do actual estado político, sim tudo bem eles lamentam mas onde estavam metade destes lamentadores que considero incompetentes queixosos quando ocorreram as ultimas eleições? Sim estão mal as atitudes mas se o actual descontentamento faz parte da sua essencial opinião porque não lutar pela mudança? Por pequenas coisas insignificantes nascem pontos de vista e ideias de mudança mas de que servem elas sem qualquer prática? A todos eles peço um irónico aplauso enorme! São sem duvida os que nos fazem ser tão insignificantes quer em numero quer em tamanho de esperança na