Mensagens

A mostrar mensagens de setembro, 2018

Metalobo

Iam nas catástrofes da lide fechada Com letras no sentido inverso A nuvem chuvosa machocada Lavrada pelos seres perversos Idem, fujam do não vosso castigo! Lobos selvagens amassados Remessas dos tempos habituados Desaparecidos com a enfase do restelo Já saturados, riam e susurravam Com cránios teimosos em sangrar Esperavam o destino pouco traçado Impossíblitados das paredes quebrar Fora uma boa viagem  Mas era tempo de terminar

Opertuno de bestas

Empurrado para o precipício as asas mapeavam a porventura moldura de entropia nos maiores caminhos de melodia. Eram calmas, serenas e ofuscantes como se todo o mundo tivesse congelado no seu poder do infinito tempo que teimava em sofrer nas mentes do que outrora fora vivo. As Bestas agora vivenciam uma vida comum no mesmo ser e teimam em desaparecer como os anjos as destinavam. Problemáticas eram estas vítimas dos seus destinos conflituosos em que as suas noções éticas divergiam da toda vivência que as presenciava, agora cada vez mais lógicas e racionais, duvidam da decisão imposta pela autoridade divina. Esta, que intitulava-se perfeita, castigava todos os que não cumpriam a sua vontade tornando o culto a sua maior força restando às Bestas viverem harmoniosamente escondidas da sociadade para sobreviverem ou então seriam abençoadas. Nos principios este anjo já questionava a sua sociadade e pretendia aprender mais sobre as Bestas. Esvoaçou sobre a lava rocha procurando uma sociadade