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A mostrar mensagens de maio, 2011

Amizade, qual é a tua idade?

Olha quem é ela, a amizade! Banalizada por tudo e por nada Procurada no escuro da mágoa Relembrada quando a tragédia passa! A tua idade? Isso realmente importa? Mesmo dividida por superfície ou mar Desde que exista intensidade Vai sempre guardar um lugar Por ser vivida com verdade. Nos elementos que presentemente a desfrutam Seja grande ou pequeno o numero da duração da vida Apenas a mentalidade de cada um será compreendida Se algo de semelhante nas suas proezas forem conhecidas! Agradeço a uma pessoa por me ter sugerido este tema! Continua a escrever como escreves!

É on

Até que ponto vai isto andar? Até ao ponto do ir sem retornar? Até que apareça um ponto com virgula? Até a ponta desapareça de senhora vida? A pé onde vai a tonta sem a miúda esquecida? A fé da menina pondera num estado insolente de perdida? O que será isto? Talvez o conto das escadas de umas vidas.

Quem é o meu Deus?

O homem o faz há sua imagem Na ilusão do contrário que a crença passa Deixando a parva e exibicionista presença Da gente que apenas é e será reles farsa. Além de meu eu outro ser omnipresente? Que ridicularidade Sem mencionar de problemas faz grande parte da gente Que não envelhece sem as outras presenças criticar Como as de diferentes creres que meu eu gosta apreciar Sem qualquer diferente Deus louvar além do ser humano! Ouvidos moucos farei a quem ousar criticar pois talvez já seja tarde para mudar a minha esperança que ambiciona uma humanidade que resolva avançar!

Tempo

Já lá vai: era um simples tempo Em que o senhor era tão durador Sempre que o presenciava no contente No lento e no preguiçoso esplendor. Agora? É altura do meu eu por identificar pensar Sem que algum dia venha a arrepender  No que vai ser o viver no que vem a aproximar Por vias do destino caso ele se decida identificar... Adeus fica bem meu velho No actual decidi apreciar Vou viver o momento Sem que nada o tente prejudicar!

O seis com o nove?

Dos inocentes e diferentemente iguais números As coisas infinitas o humano gosta de inventar Desde as sessenta e nove contáveis coisas Como um acto sexual da salivas usar: Tanto faz a variedade da sexualidade Quando o prazer se quer dar Há quem o considere com gravidade O acto de oralmente noutro órgão tocar. O seis virado ao contrário é nove O contrário também é válido Sendo iguais quando um se contraria, (66) Deixando sempre um com ar pálido De um pino infinito exercitar Com o desejo de um diabo entrar Esperando ansiosamente um semelhante Para a ménage a três se completar.(666) Olha que engraçado facto É o número deste traste! Sem toa escrevo sobre este enorme marco Visto ser o sessenta e nove de tantos.

Agulhas, palhas e burros

Somos todos agulhas do palheiro Perdidas algures nas palhas da vida Limitadas pelos empurrões das bocas dos: Burros espontaneamente esfomeados! Sobrevivemos no espaço alheio Feito dos outros cuja sua ida Fora forçada pelos intitulados os: Burros espontaneamente esfomeados! Aceita-mos sem ler o parágrafo terceiro Sem que a alma seja comprometida Com os fiéis tristes amaldiçoados dos: Burros espontaneamente esfomeados! Mas contudo mais vale ser agulha primeira Que ser palha ou burro na quinta Comemos com fome e odiamos os: Burros espontaneamente esfomeados!

Ui (mais um parvo)

Ui o que pode ser? Ui o vazio do pensar cresceu! Ui até custa na cabeça crer! Ui os pés e a cabeça podem doer Ui... Resume o que é meu viver. Agradeço a uma pessoa por me ter sugerido este tema! Continua a escrever como escreves!

Olha, é o horizonte!

Que linha oriunda de um fenomenal Feita com o cruzar de um ceu e um mar Louca do natural e inconsciente abismal Poderá ser banal o composto para apreciar? Posso o horizonte alcançar? Diz o meu desconhecido idiota eu Sabendo que por mais abusado alucinar Tal feito o natural não lhe poderá conceder. Pego agora em papel, dobrado em forma de barco Coloco por cima de água, em direcção do meu sonho.

Como isto anda

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Partilhem isto por gente que conheçam, finalmente alguém que diz o que se passa realmente no nosso país e não se esqueçam: está nas nossas mãos mudar isto, já chega de dar valor ao estrangeiro e aos seus produtos pois centenas de marcas são nossas e eles roubam-nos o crédito e porque? Porque só compramos o que não é nosso! Muitas das fábricas que fabricam produtos colocam etiquetas de outros países para que nós os compremos... Enfim espero que deixe alguém a pensar nestas palavras.