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Cansado dos dias
Absolvido pelas noites,
Perdesse do meu eu
O monstro das cortes...
Com as mentes que lia,
Com mortes sem pontes
E desejos indesejáveis
Sobre seres dos entortes.

Nada, só nada é o ocorrente
Feitos sem faces, sem vitimas...
Move-me o desejo de um seguir
Seja para traz, para a esquerda
Para a direita ou para a frente.

São elas como cola, fixam solidamente
No meu eu falso que muda lentamente.

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