Cama, aqui tu chegavas Cabeçadas pesadas suportavas Passados pesados lembravas Cheios de esperanças... Mortas! Aqui já o errado perdeu as bases das amarras, o certo mais errado é Ciclicamente estou deslocado de tudo, todos, sempre em volta do abismo em que a vida nada quer recompensar e quando o tenta nunca é na altura certa Sim existem catástrofes, sim a mulher de n anos morreu de n coisa, mas serei má pessoa por ser tão indiferente? Ou apenas mais um robo da sociadade que tanto odieio? Voltando à cabeça... Agora? Tempestosamente cais! Escrementando em volta nos tais Abismos oriundos dos materiais Conscienciosamente somos apenas mortais Aprendendo todos os dias morais Que em nada pesarão nos sinais Em que nos perdemos de sermos normais.