O Anjo
Das vestes entristecidas Tu Anjo dos deveres feitos Entre os dedos das tuas mãos As tuas essências, endoidecias... Queimas as ridículas mãos minhas Viajas sem rumo, sem asas! Com ardor de transparência Minha cabeça por loucuras... massas! Oh... porque perdes-te o voar? Feliz por te ver voltar ao ar... Posso voltar um dia mais tarde ficar? O dever de um anjo nunca deveria acabar! Desculpa por a minha palma afastar, Os dedos tendem a ela acompanhar. Um dia talvez seja possível o aproximar No momento que tua vontade desejes recuperar.