Mente, corpo, mente, corpo, mente... Força nessa tua insistente mascara Com verdade de minerva tão demente Que tanto o passado amachucara. Algures do peito escapou a essência Aquecendo os calafrios da salgada água. Todos adoram a antiga imergente presença Ou a saudável agora inanimada alma? Da falsa à verdadeira inverdade, Dos altos montes da cómoda cadeira, Foi criada a pequenos passos realidade Crescendo a cultura do mundo da mente. Existe por ai quem é verdade?