O Armário
Abri a porta do armário Encontrei um semelhante mundo Em que o oriundo de tudo Se deve a um extremo imaginário! Uns somos camisolas de manga curta Outros cabides para estúpida pendura Mas ainda há aqueles que aparentelam A roupas interioriais do íntimo da altura! Nas camisolas de manga curta Há umas que gostam de viver auxiliadas Perseguidoras constantes de cabides Sem de sua autoria pouco fazer mais que nada! Os cabides são os escravos Fazem tudo mesmo com desagrado Os seus deveres são obras obrigadas E consideram-se os mais massacrados. No íntimo há roupa que gosta de recorrer Sempre com o desejo de uns segredos guardar Mas não se esqueçam: nunca a partilhem! Ai algum dia elas sem querer vos vão desagradar! Problemas? As suas descartiblidades ! Nuns dias assentam que nem perfeição Noutros o corpo perde a sua feição Até o surgir, por vezes obrigada, da: Procura da querida da novidade…