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Onde vou?

Parado num local de derrame do transpirado estado de urgência com suavidade e indolência da sinceridade onde a transparência de uma personalidade sofre ares de redundâncias de realidade... Farto! É como estou! Agora resta a remota dúvida do futuro local que meu eu irá frequentar abrindo asas a uma nova vivência deixando as insolvências para traz recorrendo a novas experiências com amplitude equivalente a setecentos e vinte graus... Bem já estou tonto com a louca e exposta oportunidade que me aparece em diante! Levo comigo na caixinha do corpo recordações, conhecimentos e o mais importante de tudo: as importantes e inesquecíveis amizades! NOVA VIDA, NOVA ROTINA! ----------------------------------------------------------------------------- Em breve novo blog, pois este será o ultimo post deste...

O Armário

Abri a porta do armário Encontrei um semelhante mundo Em que o oriundo de tudo Se deve a um extremo imaginário! Uns somos camisolas de manga curta Outros cabides para estúpida pendura Mas ainda há aqueles que aparentelam A roupas interioriais do íntimo da altura! Nas camisolas de manga curta Há umas que gostam de viver auxiliadas Perseguidoras constantes de cabides Sem de sua autoria pouco fazer mais que nada! Os cabides são os escravos Fazem tudo mesmo com desagrado Os seus deveres são obras obrigadas E consideram-se os mais massacrados. No íntimo há roupa que gosta de recorrer Sempre com o desejo de uns segredos guardar Mas não se esqueçam: nunca a partilhem! Ai algum dia elas sem querer vos vão desagradar! Problemas? As suas descartiblidades ! Nuns dias assentam que nem perfeição Noutros o corpo perde a sua feição Até o surgir, por vezes obrigada, da: Procura da querida da novidade…

Bala

Já passei, por um momento em que a bala me atravessou com morte, com susto, com aflição mas com convicção de deixar a sua marca. Sim marcou, mas sua ferida estanquei já há anos ou a alguns dias ou será que foram minutos? Até parece aproximar-se de segundos por toda a recentividade permanente na intensidade do espontâneo e exercido tempo! Mas agora queres dar um tiro? Atira com toda a tua força no gatilho da tua espingarda! Resultou? Esperavas, mas desta vez previno-me com um colete há prova de imbecis com armações que alcançam as suas postiças dentaduras que preenchem na totalidade as suas preciosas e aparentemente belas... Bocas! Venham agora as balas de canhão, estou pronto para o depois do vir que vem! Passarei agora a colocar todas as palavras que estejam por inventar a itálico!

O Fogo de uma flor!

Havia por ali uma senhora flor, Estimada pela sua diversidade, A favor da sua clara e encarnada cor Mostrando na alma um sentimento de dor. P:Era rosa? R: Não, esqueça essa ideia leitor/a. P:Era cravo? R: Não, apesar de cravante dispor. P:Era amor-perfeito? R: Há algum perfeito amor? P:Revela o seu nome? R: Não, e não é natural de expor! Posso revelar que era um ser como outros Ardente devido a agentes infiltrados loucos De seus poderes deveras grandiosos mas poucos Influenciável pelos odores do omnipresente possuidor. Agradeço a uma outra outra pessoa por me ter sugerido este tema! Há amizades que importam e não são esquecidas!

O novo olhar

     Olhava para o sol, estrela quente que procura aquecer tudo com a sua luz deveras cegante, berrante e estonteante mas também ignorante para as perguntas que lhe colocara...      Aguardava ali, a olhar como um paspalho para um espantalho e esperava naquele comediante, invisível e visível acontecimento um raio de mudança, nem que ao tamanho de um micróbio se assemelha-se, naquele incrivelmente belo traste. Na loucura esperava qualquer coisa parecida com um futuro...      Bem sol é desta! Vou expor à tua extremamente vaidosa entidade a parte mais odiada de quem conhece o meu eu: os meus dorsos!      Conto que deslumbres com agrado esta gloriosa visão como no breve momento, antes da intensa cegueira, em que me contentei em observar-te!      Fica bem e desaparece na noite, és um covarde que te escondes todos os dias nela usufruindo da desculpa da rotação da terra... Nem te desejo mal mas t...

O Fernandinho com nome de Pessoa!

Era o famoso mestre do disfarce (?) Um dos poucos homens que era verdade Mostrava todas as suas pertencentes faces Com personagens de rica personalidade: Ricardo Reis vive na sua disciplina Com todo e receio que ele se submete É infeliz, não luta por felicidade Espera-a na outra vida merecida. Coitado nunca morrerá... Já o Caieiro, o senhor do campo, Era pouco instruído escolarmente Mas cultivado pela simples natureza Recusava qualquer complexo pensamento. Bem, à que destacar com igualdade O homem Álvaro vitimado pela mudança Começou por procurar a novidade Seguindo o louvar à máquina E acaba no extremo íssimo cansaço. Outros homens foram criados Mas na sua emergente e rica mensagem  O Fernandinho também esteve na sua forma Apesar de ser em seu verdadeiro nome. Como é aniversário deste senhor resolvi colocar este texto que fiz para participação no concurso Grande C.

Ser português

É pretender ser o ser que que os nossos eu's sempre sonharam É... Descobrir o fundo roto do bolso que alguém pensa que roubou E querer estar, aqui, alcançando o que outros dizem: é inalcançável! Isto no meu pensar, mas geralmente: Ser português é não querer ser É querer ter o que nosso não é nem será Não lutar, contentar com o que é de desagrado E ignorar o que por nós é pensado...