Quem?
Quem te mudou? És tu o meu Eu? O mundo estremeceu? O que restou? Mas afinal quem sabe do que o Eu é? Sempre é quem sou que penso que sou? Finalmente me estou a afeiçoar a ti Talvez agora te dê demasiada importância Apesar de ter saudade do que foste Imaturo, irresponsável e feliz na ignorância... Vou deixar de ser tu novamente Posso? És como a pastilha no chão Cola facilmente mas descolar... Há! Ainda me falta tentar o esfregão!